Produtores e empresários terão novas linhas de crédito do Banco da Amazônia na região
O presidente do Banco da Amazônia esteve em Barra do Garças nesta quinta-feira (17) para ampliar a oferta de linhas de crédito. Marivaldo Gonçalves Melo esteve acompanhado do Superintendente Regional, Donizete Borges, da gerência local e do empresário Diógenes Fagundes (filho do senador Wellington Fagundes) em visita ao gabinete do Prefeito Roberto Farias.
“Temos 09 agências em Mato Grosso e Barra do Garças se destaca como polo turístico, do agronegócio e na pecuária, o banco da Amazônia busca fomentar através da ampliação das linhas de créditos possibilitando o investimento de microempreendedores, empresário e produtores, estamos conversando também com o Senador Wellington Fagundes, o Governador Pedro Taques para expandir com essas linhas ajudando o crescimento do estado e Barra do Garças é um polo de muita importância”, disse o presidente do BASA.
O prefeito Roberto Farias frisou a busca para atrair investimentos, “Essas linhas de créditos são fundamentais nesse momento de crise para que o micro, médio e os grandes empresários e produtores, continuem acreditando em nossa região e parcerias como essa do Banco da Amazônia e outras instituições bancárias têm sido fundamental para manter Barra do Garças nos caminhos do desenvolvimento mesmo com a situação difícil que atravessa o País, e agora com o voo comercial da empresa Azul, a tendência é aumentar ainda mais a busca dos investidores por nossa região”, destacou.
Diógenes Fagundes, empresário do ramo de produtos agropecuários, reforçou no encontro a necessidade do fomento para incentivo dos empresários, “O meu pai Wellington Fagundes têm ligações com Barra do Garças, nossa família tem empreendimentos na cidade e a parceria com o BASA vai proporcionar novas oportunidade em benefício de toa a população do município e da região”, frisou.
A história do Banco da Amazônia está diretamente relacionada com o desenvolvimento econômico da região amazônica nas últimas seis décadas. Mas o surgimento da instituição demonstra o seu importante papel também na economia mundial. Nasceu na década de 40 em plena segunda guerra mundial com o objetivo de financiar a produção de borracha destinada aos países aliados e já no século 21 tem atuação voltada para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal.