Obras paralisadas pelo Governo Federal são retomadas em Barra do Garças

Duas obras que estavam paralisadas há dois anos pelo Governo Federal foram retomadas em Barra do Garças. Os projetos são de creches de educação infantil pró-infância tipo 1 e 2, com investimentos de R$ 3,5 milhões. Cerca de 600 crianças em 12 bairros serão atendidas após a conclusão das obras.

Paralisadas em 2016, no auge da crise do Governo Dilma Rousseff, as obras foram retomadas pela prefeitura por meio de convênios com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), seguem padrão arquitetônico determinados pelo Ministério da Educação, que leva em conta as necessidades de desenvolvimento físico, psicossocial, intelectual e social dos estudantes na faixa de até 5 anos.

No bairro Jardim Nova Barra, está sendo construída uma creche tipo 2 (convencional), que atenderá 300 crianças dos setores Nova Barra Sul, Nova Jerusalém, Nova Esperança, Nova Barra do Garças, Bosque da Saúde e São José. Na obra está sendo investido R$ 1,5 milhão.

A segunda creche, do tipo 1, com capacidade para 300 crianças, está sendo construída no bairro Solar Ville, com investimento de R$ 2 milhões. A estruturas funcionará em dois turnos, matutino e vespertino, e beneficiará os bairros Ouro Fino, Jardim Piracema, Abel Lira, Wilmar Peres, Tamburi, Serra Dourada e Residencial Carvalho I, II e III.

A Prefeitura trabalha com a expectativa de conclusão para o final do ano em razão da paralisação e também dos projetos que tiveram que passar por reajustes. “Eram obras que já deveriam ter sido concluídas, mas foram prejudicadas com o atraso no cronograma em função da grave crise que ainda afeta o país. Corremos trás, readequamos os projetos e foram retomados para que venham a atender as crianças desses bairros”, disse o prefeito Beto Farias (MDB).

Além da retomadas das duas creches, a prefeitura de Barra do Garças espera retomar também as obras dos conjuntos habitacionais Carvalho I, II e III, paralisadas desde 2014, com investimentos de R$ 81 milhões na construção de 1,4 mil casas populares. (FA/RDNews)