“Lula não vai vencer, não tem essa possibilidade”, diz Wellington

O senador reeleito Wellington Fagundes (PL) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) vai vencer o segundo turno da eleição, que ocorre no próximo dia 30 de outubro. 

Neste domingo (2), quando ocorreu o primeiro turno, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu na frente com 48,43% dos votos válidos, contra 43,20%, uma diferença de 6,1 milhões de votos.

Conforme o senador, em Mato Grosso a estratégia será usar toda a bancada do PL de deputados federais e estaduais eleitos, bem como o governador Mauro Mendes (União), para pedir votos aos eleitores. 

“No nosso conceito não tem [essa possibilidade]. Lula não vai vencer. Quem vai vencer é Bolsonaro e nós vamos trabalhar muito para isso. Serão dias incansáveis. Eu estou exausto, mas a força divina é maior. E eu tenho certeza que Mauro Mendes tem compromisso com isso”, afirmou o senador.

Diferente do resultado nacional, o atual presidente foi o preferido do eleitorado mato-grossense no primeiro turno com 59,8% dos votos.

Wellington apontou que o resultado favorável do presidente no Estado é fruto do “dever de casa” feito. 

“Nós fizemos o dever de casa em Mato Grosso. Somos gratos ao governo Bolsonaro, que é o governo que fez a maior transferência de recurso da história do Brasil para o Estado e municípios. Um governo que cuidou dos desempregados”. 

“As pessoas não acreditavam que nesse Governo a gente seria o país que mais vacinaria [contra a Covid] no Mundo, que pregou-se mais ‘Brasil e menos Brasília’. Um governo que pregou a valorização da pátria”, completou.

Foco em colégios maiores

Assim como fez no primeiro turno, o presidente não deverá visitar Mato Grosso neste segundo. O senador explicou que Bolsonaro deverá priorizar colégios eleitorais com maior número de votos.

Para se ter uma ideia, Mato Grosso tem 2,4 milhões de eleitores, o que representa 1,2% do eleitorado brasileiro. 

“Eu gostaria que o Bolsonaro viesse, mas ele não precisa vir aqui. Com a liderança de Mauro Mendes, de todos nós deputados eleitos, vamos fazer nossa parte. O Brasil é grande, e penso que Bolsonaro focará em grandes colégios eleitorais”, disse.

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