Professor Allan quer terminar mandato com êxito e focar na construção do PSB
Jonas da Silva Assessoria
Deputado Professor Allan Kardec (PSB-MT) disse que uma das suas prioridades de imediata é concluir o mandato com êxito e auxiliar no fortalecimento do partido para permitir melhores políticas públicas e defesa da população do Estado.
Ele retomou ação do mandato, após a eleição, na sessão desta quarta-feira (5/10), para terminar o mandato até dia 31 de janeiro, após obter 43.309 votos na eleição para deputado federal e não se eleger. Ele disse que fará campanha no segundo turno para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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“Nós precisamos agora trabalhar os municípios, fazer os prefeitos, os vereadores. Eu vou descansar esses 4 anos. Não devo disputar eleição daqui 2 anos. Mas vou continuar trabalhando a política e a construção do PSB”, sugeriu o Professor Allan Kardec.
“Até dia 31 de janeiro vou terminar o meu mandato. Espero concluir minhas tarefas que comecei e que me propus a fazer na Assembleia Legislativa e ser um dos deputados de melhor performance”, avaliou.
Desempenho
O Professor Allan Kardec agradeceu aos eleitores a votação de 43.309 votos obtidos e listou alguns dos seus desempenhos nos principais redutos eleitorais. E arrematou: “A construção foi feita”.
Ele teve em Cuiabá votação expressiva de cerca de 13 mil votos (4% dos votos válidos). Em Várzea Grande quase 4.500, ou 3,39%. Em Santo Antônio de Leverger foi recordista, com 33,68% dos votos. Nunca alguém alcançou 4.244 votos lá. Em Jaciara teve cerca de 1.800 votos, com 12,4% dos votos válidos.
Já em Chapada dos Guimarães colocou mais de 650 votos à frente do segundo colocado, com total de 2.183 ou mais de 17% dos votos.
O futuro
O Professor Allan Kardec informou ainda que após fevereiro retorna para a escola, na condição de professor concursado da rede estadual.
“Vou voltar para a escola, sou professor da rede estadual, vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico (IHGMT) e professor no Univag há 18 anos”, enumerou.
Mas ressaltou que deve avaliar opção, se houver, para outra ocupação ou função pública.
“Se por acaso meu partido entender que eu possa ocupar algum espaço, seja na Assembleia Legislativa, no governo federal se Lula ganhar ou no governo do Estado, eu vou chamar meu grupo e avaliar”, disse.
“Mas agora vou continuar a fazer política, não vou parar”, reforçou.