Quatro deputados não conseguem reeleição e ficam na suplência
Rafael Machado
Repórter | Estadão Mato Grosso
Dos 24 deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, dezoito conseguiram se reeleger na eleição deste ano, dois tentaram cadeiras na Câmara Federal e outros quatro não conseguiram o número de votos suficientes e ficarão na suplência a partir de 2023.
Delegado Claudinei (PL) conseguiu uma cadeira de titular em 2018, quando recebeu 29.988 votos, no entanto, neste ano, ele perdeu mais de oito mil votos, e ficando na suplência do seu partido.
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O deputado Xuxu Dal Molin (União) também perdeu votos durante quatro anos e ficou fora das vagas titulares. Em 2018, recebeu 23.764, neste ano, perdeu 8.642 votos e se tornará suplente do União Brasil a partir de 2023.
Dr. Gimenez (PSD) teve 10.546 votos neste ano, 1,5 mil de votos a menos de 2018, quando recebeu 12.058 votos.
Apesar de ter conseguido mais votos neste ano, João Batista do Sindspen (PP) também se torna suplente a partir do ano que vem. Neste ano, o progressista recebeu 11.492 votos, 118 a mais do que recebeu em 2018.
Ulysses Moraes (PTB) e Prof Allan (PSB) decidiram se candidatar a deputado federal nas eleições deste ano, mas não conseguiram se eleger.
Os deputados que conseguiram se reeleger foram: Janaína Riva (MDB); Max Russi (PSB); Eduardo Botelho (União); Nininho (PSD); Lúdio Cabral (PT); Gilberto Cattani (PL); Dilmar Dal Bosco (União); Sebastião Rezende (União); Thiago Silva (MDB); Faissal (Cidadania); Valdir Barranco (PT); Carlos Avalone (PSDB); Beto Dois a Um (PSB); Dr. Eugênio (PSB); Valmir Moretto (Republicanos); Dr. João (MDB); Paulo Araújo (PP); Wilson Santos (PSD); Elizeu Nascimento (PL).
Novatos
Foram eleitos, os vereadores de Cuiabá Diego Guimarães (Republicanos) e Juca do Guaraná Filho (MDB), o vereador de Várzea Grande, Fabinho (PSB), o ex-governador e ex-senador Júlio Campos (União), o ex-secretário estadual de Cultura, Alberto Machado (PSB), o Beto Dois a Um, e o empresário de Rondonópolis, Cláudio Ferreira (PTB).