Para Edna, repercusão sobre demissão de assessora grávida é perseguição racial
Gilberto Leite | Estadão Mato Grosso
No “olho do furacão” desde a exoneração de uma servidora grávida, a vereadora Edna Sampaio (PT) recorreu às suas redes sociais para tentar minimizar os ataques que tem sofrido, principalmente por ser de um partido que tem como princípio os direitos trabalhistas.
“Qdo (SIC) uma mulher preta tem salário de homem branco… o poder dos homens brancos não perdoa. Estou sendo alvo de ódio, sem crime, sem pecado e sem perdão. Mas, conheço bem as artimanhas desse poder. Desvio das balas, desvio do ódio e não me detenho (sic)”, disse.
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Logo após o caso ter ganhado repercussão, a vereadora se posicionou por nota alegando que tentou realocá-la em outra função e que a demissão só ocorreu por escolha da própria servidora. Além disso, Edna também pontuou que todos os direitos trabalhistas foram garantidos.
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