Executado no Pedra 90 levou sete tiros à queima-roupa por bandido
Dídimo Antunes da Silva Júnior, de 43 anos, executado em um canteiro de obras no bairro Pedra 90, em Cuiabá, foi alvejado por sete tiros à queima-roupa. Dídimo cumpria pena na Penitenciária Central do Estado (PCE) e trabalhava junto com outros 20 detentos em uma obra do Governo do Estado.
A informação foi revelada no programa Cadeia Neles, da TV Vila Real, na manhã desta quarta-feira (08), um dia depois da trágica execução. Segundo informações, o executor de Dídimo chegou de moto no local e caminhou na direção da vítima. Quando estava bem perto, o bandido sacou uma arma e disparou várias vezes.
– FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
– FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
Dídimo ainda tentou correr, mas acabou caindo e morrendo no local. O suspeito fugiu e nenhum outro trabalhador foi ferido.
O local do crime foi isolado e durante entrevista concedida à imprensa, o delegado Olímpio Fernandes da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) chamou a atenção para a forma direta que os criminosos executaram Dídimo.
“O que chama atenção realmente é a audácia dos criminosos em um ambiente aberto e em um dia claro, eles chegarem para cometer esse covarde crime.
Leia mais aqui: Presidiário executado em canteiro de obra no Pedra 90 é identificado
Ainda em entrevista, o delegado comentou que a possibilidade da execução de Dídimo ser um crime passional, é uma das linhas de investigação da DHPP.
“Está no nosso radar essa possibilidade, mas nesse início é uma possibilidade, não posso cravar nenhuma afirmação nesse sentido”, comentou Olímpio.
O caso continua ser investigado.