MidiaNews | Arca de Noé
A Justiça negou recurso e manteve o bloqueio de duas fazendas em nome do ex-servidor da Assembleia Legislativa Guilherme da Costa Garcia em uma ação civil pública por improbidade administrativa proveniente da Operação Arca de Noé, que investigou um esquema de desvio de dinheiro público por meio de cheques emitidos às empresas fantasmas.
A decisão é assinada pela juíza Célia Vidotti, da Vara Especializada em Ações Coletivas, e foi publicada nesta semana.
O recurso foi impetrado pela empresa Fomento Mercantil Universal Ltda, que ela ser dona das fazendas Tamanduá e Bainha de Baixo, localizadas em Santo Antônio do Leverger.
Na decisão, a magistrada afirmou que a empresa não apresentou nenhum documento que comprove a compra das fazendas do ex-servidor.