Botelho se vê como alvo principal de ataques e lamenta uso da PM para prejudicá-lo

O candidato a prefeito Eduardo Botelho (União Brasil) fez um balanço sobre o último debate realizado na noite desta quinta-feira, 4 de outubro, pela TVCA, afiliada da Rede Globo. Ele comenta que focou em propostas, enquanto seus adversários – Lúdio Cabral (PT), Abilio Brunini (PL) e Kennedy Salles (MDB) – fizeram “dobradinha para atacá-lo”.

Durante a entrevista, Botelho aproveitou para comentar sobre a possível utilização do sistemas de inteligência da Polícia Militar para investigar, sem permissão, a vida dele. Segundo informações obtidas pelo Estadão Mato Grosso, o militar que teria vasculhado a vida do candidato já foi identificado e será alvo de uma investigação por parte da Corregedoria da instituição. O policial deverá explicar o motivo pelo qual acessou dados confidenciais do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso sem autorização.

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Botelho evitou acusar algum adversário, mas avalia a situação como “lamentável” e um “caso de polícia”.

“Eu não dou muita importância para essas coisas, mesmo porque isso não me atinge, graças a Deus, e a população, o povo cuiabano me conhece. Então, não é essas mentiras que vão me atingir. Estamos focados na eleição e se alguém acessou o sistema para me investigar e se teve quebra do sistema da Assembleia, a Janaína disse que teve, e isso é um caso de polícia. Eu acredito que isso seja algo eleitoreiro, mas é lamentável. Não vou acusar ninguém, porque não sei se teve isso, entretanto é caso de polícia”, comentou.

Por fim, Botelho disse acreditar que disputará o segundo turno e que se sente preparado para ser prefeito de Cuiabá.

“A agenda de hoje até domingo é o corpo a corpo, na rua abraçando e cumprimentando as pessoas, ir à igreja pedir benção a Deus e correr atrás do eleitor”, concluiu.

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Estadão MT