MidiaNews | “Mente doentia”

O Ministério Público Estadual afirmou que a bombeira civil Nataly Helen Martins Pereira, acusada de assassinar a adolescente grávida E. A. S., havia passado meses mapeando mulheres gestantes de meninas antes do crime.

 

Isso porque, segundo a denúncia, a mulher tinha feito uma laqueadura anos antes e não poderia engravidar.

 

Nataly desejava ter uma menina (já tinha três filhos homens). Mas isso era impossível, pois tinha feito uma laqueadura anos antes. Ressentia-se de sua condição, e por isso mapeou mulheres grávidas de meninas nos meses anteriores”, escreveu o promotor Rinaldo Segundo.

 

“A morte da vítima revela o ressentimento/inveja de uma conquista intolerável para Nataly: a conquista de conceber uma menina. Há, aí, um menosprezo à vítima grávida”, acrescentou.

  

Veja trechos da denúncia do Ministério Público:

 

 

 


 



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