Vereador alvo de operação por suposta compra de votos é levado à PF
O vereador Feitoza (PSB) foi conduzido à delegacia da Polícia Federal para prestar depoimento referente ao seu suposto envolvimento em um esquema de compra de votos no ano de 2024. O suposto esquema fez o vereador ser alvo da Polícia Federal na Operação Escambo Eleitoral. Além de Feitoza, outro vereador alvo da operação foi Adilsinho (Republicanos).
Conforme informações preliminares, Feitoza prestou depoimento e foi liberado logo em seguida. O conteúdo do depoimento não foi revelado e conforme relatado pela defesa de Feitoza ao portal VG Notícias, o vereador não foi preso, apenas conduzido para prestar esclarecimentos.
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Não há informações que Adilsinho tenha ido ou sido levado para prestar depoimento na Polícia Federal.
A OPERAÇÃO
Nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (11), a Operação Escambo Eleitoral, deflagada pela Polícia Federal, foi deflagrada e mirou os gabinetes dos vereadores Adilsinho (Republicanos) e Feitoza (PSB) por suposta compra de votos no pleito de 2024. Além dos gabinetes na Câmara Municipal de Várzea Grande, a Polícia Federal também cumpriu mandados de busca e apreensão em suas residências.
Tanto Adilsinho como Feitoza haviam disputado e vencido suas primeiras eleições. Os vereadores, segundo a Polícia Federal, se valiam de promessas de fornecimento de água, óleo diesel e outros benefícios em troca de votos.
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