Traição: triângulo amoroso entre policiais acaba em morte

R7

Os relacionamentos extraconjugais aumentam a cada dia, e poucas pessoas estão preparadas para passar por isso. Uma traição sempre vai trazer problemas à vida do casal e algumas pessoas não conseguem lidar de maneira amistosa com essa situação. O que podemos ver nos noticiários são sempre notícias trágicas por causa de traições.

Dessa vez, um #triângulo amoroso acabou da pior maneira possível para três #policiais da cidade de Garuva, no Estado de Santa Catarina. Os colegas de fardas trabalhavam na mesma delegacia, onde o soldado Marafian trabalhava desde 2013, na mesma época em que a soldada Bruna assumiu um posto de trabalho na composição. Informou o blastingnews.

Ela foi a primeira policial militar feminina a integrar o grupo na unidade. Não demorou muito para que o companheiro dela, o soldado David, pedisse transferência para a mesma delegacia. Como muitos policiais que trabalham ali, eles vinham do Paraná. Encaravam um trecho de 100 quilômetro entre Garuva e a Região Metropolitana de Curitiba toda vez que estavam na escala de plantão.

Todos trabalhavam na parte operacional, nas viaturas, atendendo ocorrências pela a cidade. O soldado Marafian e o soldado David chegaram a atuar juntos em diversas ações. Eram considerados excelentes policiais, responsáveis por quase metade das últimas prisões realizadas pelo o batalhão. A trajetória exemplar, terminou de forma trágica.

Bruna e David estavam juntos há 17 anos, mas há poucos dias tiveram uma briga que abalou o relacionamento.
Colegas de trabalho disseram que a vida pessoal nunca havia atrapalhado o trabalho dos dois. O casal seguiu trabalhando depois da briga e ninguém da corporação imaginava que a policial pudesse estar envolvida com outro colega.

O flagrante aconteceu em um #Motel na cidade de Joinville, uma cidade vizinha a Garuva. David seguiu o carro da mulher até a frente do motel. Conseguiu entrar no estabelecimento e bateu na porta do quarto. Bruna não quis abrir porque estava acompanhada do companheiro de trabalho.

Foi aí que David arrombou a porta. Ele contou que viu o homem armado e, por isso, atirou em legítima defesa. O homem era o soldado Marafian, que morreu no local. Então, David ligou para seu superior na polícia e contou o que tinha acontecido e disse que só reconheceu o colega quando viu o corpo caído no chão.

O corpo de Marafian foi levado em um cortejo para Pinhais, no Paraná, Ele tinha dois filhos. David foi preso em flagrante e está detido no 8º Batalhão da Policia Militar de Joinville. A PM abriu um inquérito interno para investigar o caso.