Enfim, fim
Existem muitos eleitores, Brasil afora, que está dando graças a Deus pelo termino deste tenso pleito eleitoral. Foi cansativo. A intolerância e a ânsia da sociedade pelo término do segundo turno e o resultado das eleições colocaram a sociedade ao extremo do estresse. O clima é de revoltas sem justificativas considerdas democráticas.
Enquanto as campanhas eleitorais caminhavam para um duelo crítico, embora ordeiro, o Tribunal Superior eleitoral (TSE) mostrou capacidade suficiente para manter o bom desempenho do movimento politico/social em pauta.
A ênfase fotografada durante todo o seu trajeto indicava cuidados e muita cautela, pois numa eleição polarizada e, da maneira como foi tramada, entendia-se que alguma coisa estranha ou anormal iria, ou poderia acontecer.
Mas nada disso aconteceu. É pois honroso parabenizar os organizadores e todos os que trabalharam para que tudo ocorresse da melhor maneira possível. Saravá!
Pois bem, nem tudo está no seu devido lugar. A sociedade se mantem polarizada. O clima, ao contrário do que se esperava, agravou. Revoltas e manifestações se espalharam de norte a sul.
Essas atitudes, entretanto, podem ser consideradas desnecessárias, inoportunas e indevidas. Esperar por uma administração viável, compatível com os interesses sociais, mantendo compromissos de campanha é o que interessa.
A sociedade como um todo, precisa de paz, de crença, de otimismo e, ao mesmo tempo, considerar que um novo dia há de surgir com o sol brilhando para todos. A bandeira ressalta a força de um povo unido, patriota, seja ele negro, branco, mulato, pardo ou loiro.
A ideia de que o Brasil vai virar uma Venezuela, é inóspita e inviável, sem a mínima condição de se…
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