Políticos de MT repudiam atos em Brasília: “toda a força da lei deve ser aplicada”
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Políticos de Mato Grosso repudiaram a invasão das sedes dos três Poderes, em Brasília, na tarde deste domingo, 8 de janeiro. O movimento foi articulado por bolsonaristas radicais, que defendem um golpe de Estado, com a destituição dos Três Poderes.
O ministro Carlos Fávaro, da Agricultura, enfatizou que o ataque contra a democracia é inaceitável e defendeu o uso da força para restabelecer a ordem em Brasília.
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“Contra o terrorismo, não há espaço para hesitação. Toda a força da lei deve ser aplicada para proteger o Brasil e os brasileiros e brasileiras que fizeram do nosso país uma grande democracia. Nenhum retrocesso será aceito”, disse Fávaro, nas redes sociais.
O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) defendeu punição rigorosa a todos os manifestantes que participaram dos atos criminosos, bem como aos articulares e financiadores.
“O que acontece agora em Brasília é terrorismo com a conivência de quem deveria prevenir e combater. Punição rigorosa a todos os criminosos: aos zumbis vândalos, aos articuladores, aos financiadores, aos mentores e às autoridades cúmplices”, descreveu.
O deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (MDB), o Emanuelzinho, disse que não deve haver tolerância às pessoas que não respeitam as regras.
“Os atos de caráter golpista no DF representam um sintoma de febre da democracia brasileira. Democracia significa regras para o exercício e o rodízio do Poder. Aos que não respeitam as regram não deve haver tolerância, sob pena de subjugar toda uma nação à violência de extremistas”, twitou.
O deputado federal José Medeiros (PL), apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), comentou que essas pessoas que participaram do vandalismo estariam em casa “se o complexo de soberano não tivesse sido tão forte no ministro Alexandre, ao decidir não dar explicação para dúvidas simples, gerou revolta de quem verdadeiramente tem o poder, o povo, não se enganem ou baixa a bola ou vai piorar”.
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