Tatu gigante encontrado em Barra do Garças é destaque em site americano

Araguaia Notícia

Se você fechasse os olhos e imaginasse um tatu, esta é provavelmente a criatura que me vem à mente: um tatu de nove bandas – comumente encontrado em uma ampla variedade, incluindo o sul dos Estados Unidos. Os tatus com faixas de WikimediaNine estão entre os maiores. Animais do seu tipo (alguns dos quais são bem pequenos), mas essa espécie não é nada comparada a suas enormes primas ao sul da fronteira.

As possibilidades são, é um animal que você nunca viu antes. Tatus gigantes, nativos da América do Sul, podem pesar até 180 quilos e atingir comprimentos de quase 5 pés, da cabeça à cauda. Apesar de seu enorme tamanho, no entanto, o tatu gigante é considerado um dos animais mais indescritíveis do planeta – tanto assim, de fato, que muito pouco se sabe sobre eles. Mas recentemente, um desses gigantes fotinhos decidiu fazer uma aparência rara e estonteante.

No mês passado, ambientalistas do grupo Amigos dos Animais receberam relatos de um tatu-canastra andando pelas ruas de Barra do Garças, Brasil. Temendo que o animal estivesse ferido ou doente, eles mergulharam para salvá-lo. De lá, o tatu-canastra foi levado a um veterinário para ser examinado. Felizmente, ele recebeu um atestado de saúde, e achou por bem voltar para sua casa em estado selvagem.

O fotógrafo Edevilson Arneiro estava à disposição enquanto o tatuado estava recuado no caminho certo. Edvilson Arneiro Uma vez de volta à floresta de onde o tatu provavelmente chegara, os socorristas o descarregaram do carro para serem soltos – parando como estavam para se maravilhar com o animal. – É difícil encontrar um vislumbre íntimo de um tatu-canastra, mas esse cara estava ansioso para ir embora.

E com isso, ele foi embora, correndo de volta para a floresta antes de desaparecer de vista.Edevilson ArneiroIt foi um momento breve e mágico – que Arneiro e os salvadores logo não esquecerão. “Como um fotógrafo que ama a natureza, foi emocionante ver a alegria do tatu em retornar à natureza”, disse Arneiro ao The Dodo. Embora esse cruzamento de caminhos com a humanidade tivesse um final feliz, infelizmente nem sempre é o caso.

Esta espécie é listada como “vulnerável” pela União Internacional para a Conservação da Natureza, com a caça furtiva e a perda de habitat consideradas entre suas maiores ameaças. Com alguma sorte, este raro encontro ajudará a colocar um rosto a esta espécie em perigo, reforçando os esforços para salvá-los antes que chegue o momento em que nunca mais sejam vistos.