Exame da Politec vai dizer se vítima foi arrastada viva ou morta
O perito da Politec de Sinop, André Fúrio, afirmou que a jovem Bruna de Oliveira, de 24 anos, tinha lesões profundas na panturrilha e calcanhar após ter sido arrastada por uma motocicleta durante a madrugada de domingo (2).
Para se ter certeza se ela estava morta ou não no momento do arrastamento tem que se fazer o exame das lesões para ver se elas são pós mortem ou não. Isso é um trabalho do médico legista, é um trabalho delicado
Apesar das lesões profundas, é só depois de exames de necropsia que será possível afirmar, ou não, se a jovem estava viva quando foi arrastada pelo veículo.
“Para se ter certeza se ela estava morta ou não no momento do arrastamento tem que se fazer o exame das lesões para ver se elas são pós mortem ou não. Isso é um trabalho do médico legista, é um trabalho delicado”, afirmou ao programa MT1 da TV Centro América.
“Ela tem escoriações profundas nas dorsais, na panturrilha e calcanhar”, completou.
Segundo o perito, a quitinete apresentava manchas avermelhadas que pareciam ser de sangue.
“O agressor provavelmente lavou o sangue, tinha as bordas avermelhadas, nós colhemos e vamos analisar, fazer o teste para sangue humano”.
A casa já estava vazia, após o assassino fugir do local com mudança e tudo.
A morte
Ela estava desaparecida desde sábado (2), quando foi vista pela última vez com o suspeito.
Informações preliminares apontam que após assassinar a vítima, o homem amarrou o corpo em uma motocicleta e arrastou por cerca de três quadras até ser desová-lo em uma área de mata, próximo da quitinete onde o crime foi registrado.
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