“Encaro qualquer um, não tenho medo de ninguém”, diz Jayme

O senador Jayme Campos (União) afirmou que está pronto para encarar qualquer adversário nas eleições de 2026 e reiterou que “não tem medo” de nenhum dos nomes colocados como possíveis candidatos no próximo ano.

 

Vou para o enfrentamento para governador e para senador, não tenho medo de nem uma, nem outra

Em entrevista à rádio Cultura na quinta-feira (16) ele afirmou que ainda não escolheu se tentará a reeleição ou se será um dos candidatos a governador.

 

“Hoje a minha candidatura encaixa bem para governador e para senador. Agora, qual a melhor? Confesso que não tenho uma pesquisa para saber o que é melhor. É natural que não quero pegar uma candidatura que seja subida, quero pegar uma ladeira, é muito mais fácil”, afirmou.

 

“Agora, encaro qualquer um, não tenho medo de ninguém. A vantagem que é importante é que vou para o enfrentamento para governador e para senador, não tenho medo de nem uma, nem outra”, completou.

 

As eleições majoritárias em Mato Grosso prometem ser acirrada, já que grandes lideranças políticas tem mostrado interesse tanto pelas duas vagas no Senado Federal quanto pela sucessão do Palácio Alencastro.

 

No senado, nomes como do governador Mauro Mendes (União), do deputado federal José Medeiros (PL) e da deputada estadual Janaina Riva (MDB), assim como de Jayme, são cotados para a disputa.

 

Já para Governo, o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), o senador Wellington Fagundes (PL) e o empresário Odílio Balbinotti confirmaram a intenção de disputar.

 

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Mesmo com a ameaça de uma aproximação entre União e PL para compor na disputa pelo Senado e com Pivetta sendo apoiado por Mendes para o Governo, Jayme disse acreditar que ainda tem espaço no partido.

 

No entanto, o senador afirmou que ainda está aguardando para começar a trabalhar em seu projeto político para o próximo ano.

 

“Tenho uma história, tenho serviço prestado em Mato Grosso, bons aliados em qualquer município de Mato Grosso”, disse.

 

“Estou aguardando, não estou com o pai na forca. […] Não sou aventureiro em política não, tem gente que faz por pura aventura, brincando, eu entro para ganhar. Não sou otário, até porque não tenho idade para fazer papel de moleque ou de palhaço”.           

 



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