IBAMA realiza operação de fiscalização na região Araguaia Xingu
O IBAMA retirou dos rios uma quantidade de rede de pesca que daria para cobrir o campo de futebol do Maracanã (7.524,00m²), em operação de fiscalização realizada nos rios Araguaia e nos formadores do Xingu. São 171 km de rede que foram utilizadas ilegalmente em pesca predatória, nos municípios matogrossenses de Barra do Garças, Araguaiana, Torixoréu, Canarana e Gaúcha do Norte; e apreendidas no primeiro trimestre de 2016.
No município de Canarana, leste do Estado, os rios Kuluene e Sete de Setembro se encontram para mais tarde formar o rio Xingu, já no Parque Nacional do Xingu, e por isso a preservação destes é de vital importância para a nação. Não menos importante, o rio Araguaia corta quatro Estados brasileiros e alimenta dezenas de municípios em sua trajetória. O descontrole da atividade pesqueira e a utilização desenfreada dos recursos hídricos destes gigantes estão hoje dentro das principais linhas de combate do IBAMA no Estado.
A operação em três meses de atividade já autuou e conduziu a delegacia pescadores que agiram em período proibido, capturaram peixe fora de medida e, principalmente, pescaram com uso de petrechos ilícitos. Dentre estes instrumentos estão os espinhéis, pinda e redes, materiais para os quais o peixe não tem defesa e nos quais não se possibilita discernir tamanho ou quantidade de material capturado. Esta prática é crime ambiental passível de detenção de 01 a 03 anos e multa, que pode chegar a 100.000,00 reais, com acréscimo de 20,00 reais por kilo ou fração do produto da pescaria.
Segundo Leandro Nogueira (gerente do IBAMA), apesar da multa e da condução a delegacia, o que mais aflige aos infratores é a perda de barco, motor de popa e varas de pesca. Nenhum deles acredita que terá seu bem apreendido e a estes bens incluo carros, ônibus ou quaisquer veículos que estejam transportando pescado em desacordo com a lei.
Até hoje, a operação apreendeu 171 km de redes de pesca, que já foram incineradas, além de 28 barcos e 28 motores de popa. Nenhum bem ficou depositado com o autuado e, por serem instrumentos de crime, após julgamento administrativo devem ser doados a Órgãos públicos de combate a crimes ambientais e que realizem trabalhos conservacionistas.
O IBAMA retirou dos rios uma quantidade de rede de pesca que daria para cobrir o campo de futebol do Maracanã (7.524,00m²), em operação de fiscalização realizada nos rios Araguaia e nos formadores do Xingu. São 171 km de rede que foram utilizadas ilegalmente em pesca predatória, nos municípios matogrossenses de Barra do Garças, Araguaiana, Torixoréu, Canarãna e Gaúcha do Norte; e apreendidas no primeiro trimestre de 2016.
No município de Canarana, leste do Estado, os rios Kuluene e Sete de Setembro se encontram para mais tarde formar o rio Xingu, já no Parque Nacional do Xingu, e por isso a preservação destes é de vital importância para a nação. Não menos importante, o rio Araguaia corta quatro Estados brasileiros e alimenta dezenas de municípios em sua trajetória. O descontrole da atividade pesqueira e a utilização desenfreada dos recursos hídricos destes gigantes estão hoje dentro das principais linhas de combate do IBAMA no Estado.
A operação em três meses de atividade já autuou e conduziu a delegacia pescadores que agiram em período proibido, capturaram peixe fora de medida e, principalmente, pescaram com uso de petrechos ilícitos. Dentre estes instrumentos estão os espinhéis, pinda e redes, materiais para os quais o peixe não tem defesa e nos quais não se possibilita discernir tamanho ou quantidade de material capturado. Esta prática é crime ambiental passível de detenção de 01 a 03 anos e multa, que pode chegar a 100.000,00 reais, com acréscimo de 20,00 reais por kilo ou fração do produto da pescaria.
Segundo Leandro Nogueira (gerente do IBAMA), apesar da multa e da condução a delegacia, o que mais aflige aos infratores é a perda de barco, motor de popa e varas de pesca. Nenhum deles acredita que terá seu bem apreendido e a estes bens incluo carros, ônibus ou quaisquer veículos que estejam transportando pescado em desacordo com a lei.
Até hoje, a operação apreendeu 171 km de redes de pesca, que já foram incineradas, além de 28 barcos e 28 motores de popa. Nenhum bem ficou depositado com o autuado e, por serem instrumentos de crime, após julgamento administrativo devem ser doados a Órgãos públicos de combate a crimes ambientais e que realizem trabalhos conservacionistas. (Assessoria/Ibama)